Según un estudio publicado recientemente en la revista Archives of Internal Medicine, fumar daña a la memoria y produce un deterioro de la capacidad de razonamiento deductivo.
Este trabajo se realizó en más de 5.000 personas de entre 35 y 55 años, durante un periodo de seguimiento de 17 años, y en él los fumadores obtuvieron peores resultados en las pruebas de memoria y razonamiento deductivo. Los fumadores presentan peores resultados en las pruebas de memoria, razonamiento deductivo, vocabulario y fluidez.
El tabaquismo también se relacionó con deterioro mental en la edad mediana, al igual que con la demencia y algunos problemas físicos.
Las personas que habían abandonado el hábito tenían una mayor tendencia a adoptar conductas más saludables, como beber menos, más actividad física y comer más fruta y verdura.
Sabia S, Marmot M, Dufouil C y Singh-Manoux A
Arch Int Med 2008; 168: 1165–1173
As grandes subdivisões anatómicas no cérebro oferecem-nos um mapa de suas capacidades. Grosso modo o cérebro é bilateralmente simétrico, composto pelos hemisférios direito e esquerdo que estão conectados pelo corpo caloso e outras conexões axonais. Sua base é composta por estruturas como o bulbo que regula as funções autónomas incluindo respiração, circulação e digestão e o cerebelo que coordena o movimento. Em seu interior está a estrutura que controla o comportamento emocional, a memória e outras funções.
Para o neurocientista português, atualmente radicado nos E.U.A. Prof. Dr. António Damasio, a razão pura não existe: nós pensamos com o nosso corpo e nossas emoções. O retrato de um pesquisador que deu à alma uma base neurobiológica
“Os fenómenos mentais se integram verdadeiramente ao corpo tais como eu os visualizo, são capazes de dar lugar às mais altas operações, como aquelas que revelam a alma e o nível espiritual. Sob meu ponto de vista, não obstante, todo o respeito que devemos concordar em noção da alma, podemos dizer que por último esta reflete somente um estado particular e complexo do organismo”.
Pesquisadores tornaram visível, pela primeira vez em pacientes vivos, a separação dos três diferentes tipos de células sensíveis a cor presentes na retina: alguns bastonetes atingem maior sensibilidade sob a luz azul, com ondas de cerca de 420 nanômetros, outros, sob o verde (535 nanômetros) e alguns sob vermelho (565 nanômetros).
Heidi Hofer, da Universidade de Rochester, Estados Unidos, utilizou uma técnica de laser originalmente desenvolvida por astrônomos: ela corrige distúrbios atmosféricos na captação de imagens a partir de uma lente de alta definição que permite observar no olho humano quais células reagem de forma sensível a qual tipo de luz. Quatro pacientes foram solicitados a ajustar um foco de luz, contínuo e regulável, exatamente na cor amarela. Todos eles escolheram ondas quase idênticas, a percepção subjetiva de amarelo coincide. Como a análise da retina indicou, a participação dos três tipos de bastonete varia consideravelmente. Em algumas pessoas a disposição de receptores vermelhos e verdes é quase a mesma, em outras essa relação pode ser de até 1:40. A respectiva impressão das cores era, contudo, semelhante e admite apenas um desfecho: não é o disco rígido do olho que decide, mas a interpretação dos sinais no cérebro. E aqui, convenções lingüísticas e sociais perdem o sentido.
Hoje voltei às lides escolares, depois de 8 anos de afastamento. Fiz-me convidada para a última reunião do ano lectivo. Bem, passada a primeira impressão de rever colegas e amigos(as), o que senti foi uma tristeza do tamanho do mundo pela forma como reencontrei as coisas na "minha" escola. É de afacto difícil não perder a esperança e, eu ainda sinto que sou uma mulher de esperança e acredito que hão-de vir dias melhores...
Hoje, fiquei muito, mas mesmo muito triste com o ambiente que se vive na "minha" escola.